Hamlet, de
William Shakespeare, é considerada uma obra clássica permanentemente e atual
pela força com que trata de problemas fundamentais da condição humana, é a peça
mais longa de Shakespeare e é uma das obras mais citadas da literatura inglesa.
A obsessão de uma vingança onde a dúvida e o desespero concentrados nos
monólogos do príncipe Hamlet adquirem uma impressionante dimensão trágica. Esta
tragédia é considerada por muitos críticos e artistas de todo o planeta como
uma obra rica, aberta, universal e muitas vezes perfeita.
A guitarra surgiu a partir de um instrumento musical
espanhol chamado “vihuela”, como este
instrumento era denominado, se originou por meio de dois outros instrumentos
mais antigos ainda: o “ud”, com cinco
cordas, muito popular no Oriente Médio; e a “cozba”,
um instrumento musical romano. O violão ou guitarra clássica surgiu na Itália,
em 1970, e a guitarra elétrica foi uma modificação do próprio violão. Por fim as
guitarras elétricas surgiram em 1930, geravam um som muito suave e baixo, bem
diferente do que conhecemos atualmente. Para ampliar a potência sonora do
instrumento, resolveram colocar captadores, que funcionavam como microfones, isso
gerou um pequeno problema, pois os mesmos faziam os bojos das guitarras vibrarem,
provocando a famosa alteração sonora chamada “feedback”. Para solucionar esse problema, o famoso Les Paul inventou o corpo maciço da
guitarra, o que deixou o instrumento na forma como conhecemos hoje em dia.
A empresa Rickenbacker
começou a fabricar as primeiras guitarras em 1931. O primeiro modelo de
guitarra elétrica a ser comercializada foi a “Electro Spanish”. Contudo, o principal responsável pela produção
em massa e popularização do instrumento foi Leo
Fender, criador da mais tradicional fabricante de guitarras que leva seu
sobrenome. A Fender também
desenvolveu a mais lendária das guitarras, na opinião de muitos: Fender Stratocaster. A guitarra
se popularizou após a Segunda Guerra Mundial, nos anos 50 e 60, período em que
ganhou enorme espaço no mundo da música. Hoje em dia, estima-se que existam
cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o mundo.
Este livro conta à história de Daniel, adolescente
do Rio Grande do Sul, um garoto comum que nos põe a mostra diversas situações,
ele narra a história de forma bem simples e clara, nos expõem problemas que
teve com a namorada e problemas que envolvem um de seus amigos e a escola, além
disso, relata a relação complicada que tem com seu pai um fotografo muito
famoso, com quem reestabelece contato por meio de cartas, cujo conteúdo
apresenta muitas imagens, fotos tiradas pelo mundo, as quais fazem parte de um
projeto que seu pai participa. Este livro nos faz refletir e entender o sentido
das coisas e a registrar as memórias do mundo, um mundo que pode acabar, e esse
é o perigo, um perigo que vem da globalização, que quer deixar todo o mundo
igual, sem diferenças, sem cores e regiões. Então para salvar o mundo, antes
que ele acabe, um grupo de fotógrafos percorre os continentes da nossa terra,
registrando o mundo como ele é hoje, cheio de contradições, de diferenças, de
gente.